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3 euro,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..Realizou na Casa da Imagem uma mostra com suas fotografias em 2013. '''“Testemunha ocular, fotografias de Juca Martins”''' que apresenta o fotojornalismo brasileiro dos anos 1970 e 80 através do olhar do jornalista, presente em momentos históricos sociais, políticos e mesmo ecológicos que acercavam o país na época. As violentas repressões do poder público às manifestações contra o regime militar ditatorial, a luta pela anistia ao presos políticos, as greves dos metalúrgicos e bancários, a poluição ambiental, a violência policial contra prostitutas e travestis, os maus-tratos a menores de idade na extinta Febem e na Serra Pelada fazem parte dos registros expostos entre as 78 fotografias da mostra.,A fotografia "Morte de um Miliciano" ou "O Soldado Caído" foi feita em 5 de setembro de 1936 em Cerro Muriano, sendo veiculada em 23 de setembro na revista francesa VU e um ano depois na revista americana Time. Muitas dúvidas foram levantadas em relação à foto, a primeira contestação embasada sobre a autenticidade surgiu em meados de 1970, no livro A Primeira Baixa (Philip Knightley). O historiador Mario Brotons atribuiu o homem que é baleado na cena como sendo o anarquista Federico Borrell García, porém há dúvidas sobre a real identidade do soldado. O historiador espanhol Miguel Pascual acredita se tratar de uma montagem - os negativos nunca foram encontrados. Um outro grupo ainda defende que a foto tenha sido feita por sua companheira, a alemã Gerda Taro. No livro "As Sombras da Fotografia" do professor de Comunicação da Universidade do País Basco, José Manuel Susperregui, argumenta-se que a foto teria sido encenada em Espejo, a cerca de 60 km de Cerro Muriano. Susperregui afirma que, de acordo com suas pesquisas, e auxílio de historiadores da região, o local não poderia ser Cerro Muriano por ser uma área de floresta com mais de um século, enquanto que Espejo se identifica quase que de forma idêntica com a paisagem reportada. Segundo Cyntia Young (Centro Internacional de Fotografia), Robert "legendou muito poucas de suas imagens" dessa que foi sua primeira viagem como fotógrafo na guerra, e que essa interpretação teria sido feita pelos editores em Paris, ocasionando tal dúvida. Historiadores afirmam que não houve combate no início daquele mês em Espejo. A suposição de que foi um franco-atirador, segundo Susperregui, também é falsa, porque a distância entre os dois lados da guerra eram muito longe para que houvesse essa possibilidade, e que não há comprovação de franco-atiradores na região; além disso, Robert em entrevistas afirmou que foi uma rajada de metralhadora que atingiu o soldado..
3 euro,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..Realizou na Casa da Imagem uma mostra com suas fotografias em 2013. '''“Testemunha ocular, fotografias de Juca Martins”''' que apresenta o fotojornalismo brasileiro dos anos 1970 e 80 através do olhar do jornalista, presente em momentos históricos sociais, políticos e mesmo ecológicos que acercavam o país na época. As violentas repressões do poder público às manifestações contra o regime militar ditatorial, a luta pela anistia ao presos políticos, as greves dos metalúrgicos e bancários, a poluição ambiental, a violência policial contra prostitutas e travestis, os maus-tratos a menores de idade na extinta Febem e na Serra Pelada fazem parte dos registros expostos entre as 78 fotografias da mostra.,A fotografia "Morte de um Miliciano" ou "O Soldado Caído" foi feita em 5 de setembro de 1936 em Cerro Muriano, sendo veiculada em 23 de setembro na revista francesa VU e um ano depois na revista americana Time. Muitas dúvidas foram levantadas em relação à foto, a primeira contestação embasada sobre a autenticidade surgiu em meados de 1970, no livro A Primeira Baixa (Philip Knightley). O historiador Mario Brotons atribuiu o homem que é baleado na cena como sendo o anarquista Federico Borrell García, porém há dúvidas sobre a real identidade do soldado. O historiador espanhol Miguel Pascual acredita se tratar de uma montagem - os negativos nunca foram encontrados. Um outro grupo ainda defende que a foto tenha sido feita por sua companheira, a alemã Gerda Taro. No livro "As Sombras da Fotografia" do professor de Comunicação da Universidade do País Basco, José Manuel Susperregui, argumenta-se que a foto teria sido encenada em Espejo, a cerca de 60 km de Cerro Muriano. Susperregui afirma que, de acordo com suas pesquisas, e auxílio de historiadores da região, o local não poderia ser Cerro Muriano por ser uma área de floresta com mais de um século, enquanto que Espejo se identifica quase que de forma idêntica com a paisagem reportada. Segundo Cyntia Young (Centro Internacional de Fotografia), Robert "legendou muito poucas de suas imagens" dessa que foi sua primeira viagem como fotógrafo na guerra, e que essa interpretação teria sido feita pelos editores em Paris, ocasionando tal dúvida. Historiadores afirmam que não houve combate no início daquele mês em Espejo. A suposição de que foi um franco-atirador, segundo Susperregui, também é falsa, porque a distância entre os dois lados da guerra eram muito longe para que houvesse essa possibilidade, e que não há comprovação de franco-atiradores na região; além disso, Robert em entrevistas afirmou que foi uma rajada de metralhadora que atingiu o soldado..